Morgan Rice é a autora do best-seller #1 DIÁRIOS DE VAMPIROS, uma série destinada a jovens adultos composta por onze livros (mais em progresso); da série de Best-seller #1 – TRILOGIA DE SOBREVIVÊNCIA, um thriller pós-apocalíptico que compreende dois livros (outro será adicionado); a série número um de vendas, O ANEL DO FEITICEIRO, composta por treze livros de fantasia épica (outros serão acrescentados).
Os livros de Morgan estão disponíveis em áudio e página impressa e suas traduções estão disponíveis em: alemão, francês, italiano, espanhol, português, japonês, chinês, sueco, holandês, turco, húngaro, checo e eslovaco (em breve estarão disponíveis em mais idiomas).
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“O ANEL DO FEITICEIRO reúne todos os ingredientes para um sucesso instantâneo: tramas, intrigas, mistério, bravos cavaleiros e florescentes relacionamentos repletos de corações partidos, decepções e traições. O livro manterá o leitor entretido por horas e agradará a pessoas de todas as idades. Recomendado para fazer parte da biblioteca permanente de todos os leitores do gênero de fantasia.”
–-Books and Movie Reviews, Roberto Mattos.
“Rice faz um trabalho magnífico ao atrair você para a história desde o início, utilizando uma grande qualidade descritiva que transcende a mera imagem do cenário… Muito bem escrito e de uma leitura extremamente rápida.”
–-Black Lagoon Reviews (referindo-se a Turned)
“Uma história ideal para jovens leitores. Morgan Rice fez um bom trabalho, dando uma interessante reviravolta na trama… Refrescante e original. As séries giram em torno de uma garota… Uma jovem extraordinária!… Fácil de ler, mas com um ritmo de leitura extremamente acelerado… Classificação10 pelo MJ/DEJUS.”
–-The Romance Reviews (referindo-se a Turned)
“Captou a minha atenção desde o início e eu não pude soltá-lo… Esta é uma história de aventura incrível que combina agilidade e ação desde o início. Você não encontrará nela nenhum momento maçante.”
–-Paranormal Romance Guild (referindo-se a Turned)
“Carregado de ação, romance, aventura e suspense. Ponha suas mãos nele e apaixone-se novamente.”
–-Vampirebooksite.com (referindo-se a Turned)
“Uma ótima trama, este é especialmente o tipo de livro que lhe dará trabalho soltar à noite. O final é tão intrigante e espetacular que fará com que você queira comprar imediatamente o livro seguinte, só para ver o que acontecerá.”
–-The Dallas Examiner (referindo-se a Loved)
“Um livro que é um rival digno de CREPÚSCULO (TWILIGHT) e AS CRÔNICAS VAMPIRESCAS (VAMPIRE DIARIES) e que fará com que você deseje continuar lendo sem parar até a última página! Se você curte aventura, amor e vampiros este é o livro ideal para você!”
–-Vampirebooksite.com (referindo-se a Turned)
“Morgan Rice mais uma vez mostra ser uma narradora extremamente talentosa… Esta narrativa atrairá uma grande variedade de público, incluindo os fãs mais jovens do gênero vampiro/fantasia. Terminou com uma situação de suspense tão inesperada que o deixará chocado.”
–-The Romance Reviews (referindo-se a Loved)
Copyright © Morgan Rice 2014
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Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, organizações, lugares, eventos e incidentes ou são o produto da imaginação da autora ou são utilizados ficcionalmente. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.
A imagem de capa é de Bob Orsillo e usada sob licença da Shutterstock.com.
“Não te interponhas entre o dragão e sua ira.”
—William ShakespeareRei Lear
O Rei McCloud, montado em seu cavalo, iniciou a marcha ladeira abaixo. Ele estava totalmente determinado, disposto a tudo e corria através das Highlands, entrando nas terras do lado do Anel que pertenciam aos MacGils, seguido por centenas de seus homens. Ele tomou seu chicote, levantou-o e desceu-o com força sobre o couro do cavalo. O cavalo não precisava de estímulo, mas mesmo assim ele gostava de chicoteá-lo. Ele gostava de infligir dor aos animais.
McCloud estava praticamente babando enquanto apreciava a vista diante dos seus olhos: uma vila MacGil idílica, os seus homens nos campos, desarmados, suas mulheres em casa, pendurando lençóis recém lavados para secar e vestidas com pouca roupa devido ao calor do verão. As portas das casas estavam abertas; galinhas perambulavam livremente; o jantar já fervia nos caldeirões. Ele pensou no estrago que faria; nos despojos que obteria; nas mulheres cuja vida ele iria arruinar e seu sorriso alargou-se. Ele quase podia saborear o sangue que estava prestes a derramar.
Eles avançavam cada vez mais, os cascos de seus cavalos estrondavam como um trovão, ecoando sobre o campo, quando finalmente, alguém notou sua chegada: o guarda da aldeia, um projeto patético do que viria a ser um soldado: um adolescente segurando uma lança. O jovem se levantou e virou-se ao ouvi-los aproximar-se. McCloud deu uma boa olhada nos olhos dele, viu o medo e o pânico em seu rosto; naquele posto de guarda tedioso, aquele garoto provavelmente nunca tinha visto uma batalha em sua vida. Ele estava lamentavelmente, despreparado.
McCloud não perdeu tempo, ele queria ser o primeiro a matar, como sempre fazia na batalha. Seus homens sabiam muito bem que a primeira morte deveria ser concedida a ele.
Ele chicoteou o cavalo novamente até que o animal relinchou e ganhou velocidade, colocando-se mais à frente dos outros. Ele levantou a lança que havia sido de seus antepassados, uma coisa pesada de ferro, inclinou-se para trás e atirou-a no jovem soldado.
Como sempre, sua pontaria era certeira, o garoto mal tinha podido voltar-se quando a lança atingiu suas costas, traspassando-o e prendendo-o a uma árvore, com um ruído sibilante. O sangue jorrou de suas costas e isso foi suficiente para fazer o dia de McCloud.
McCloud soltou um curto grito de alegria enquanto todos eles continuavam a avançar por toda a terra seleta dos MacGils. Ele avançava por entre os de pés de milho amarelos que balançavam ao vento, cuja altura chegava até as coxas de seu cavalo, em direção à porta da aldeia. O dia estava tão lindo, sua imagem era quase bonita demais para a devastação que eles estavam prestes a causar.
Eles passaram pelo portão da aldeia, o qual se encontrava totalmente desprotegido, aquele lugar estúpido o suficiente para situar-se na periferia do Anel, tão perto das Highlands. Eles deveriam ter pensado melhor, McCloud pensou com desprezo, quando ele balançou um machado e cortou o cartaz de madeira que sinalizava o lugar. Logo ele daria um novo nome àquele lugar.
Seus homens entraram no lugar e tudo em volta deles transformou-se em uma explosão de gritos: gritos das mulheres, das crianças, dos velhos, de qualquer um que estivesse em casa naquele lugar esquecido por Deus. Havia provavelmente uma centena de almas infelizes e McCloud estava determinado a fazer com que cada uma delas pagasse caro. Ele levantou seu machado bem alto enquanto se concentrava em uma mulher em particular, correndo de costas para ele, tentando a todo custo voltar para a segurança de sua casa. Ela jamais conseguiu chegar.
O machado de McCloud golpeou a parte de trás da panturrilha da mulher, tal como ele queria e ela caiu com um grito. Ele não queria matá-la: apenas mutilá-la. Afinal de contas, ele queria que ela estivesse viva para o prazer que teria com ela depois. Ele tinha escolhido bem: uma mulher com cabelos loiros rebeldes e quadris estreitos e com aproximadamente dezoito anos. Ela seria sua e depois de terminar com ela, provavelmente ele a matasse. Ou talvez não, talvez ele a mantivesse como sua escrava.